10 setembro 2009

Fui aos figos, dei um nó ao cérebro



Numa ida à casa da avó Rosa, aproveitei para ir aos figos, pêras, cebolas, flores e afins... Sim, porque quando se vai a casa da avó Rosa, nunca se vem de mãos abanar.

A conversa desta vez, andou pela história da família. Assim sendo, fiquei a saber que:
O pai da minha avó (meu bisavô materno) era cabo de ordens (uma espécie de presidente da junta misturado com a autoridade da aldeia), morreu com 51 anos porque não gostava de ir ao médico.
A minha trisavó Maria (avó materna da minha avó Rosa) era irmã da minha trisavó Emília (avó paterna da minha avó Rosa), logo os pais da minha avó (meus bisavós maternos) eram primos direitos!
O marido da minha trisavó Maria, meu trisavô Joaquim, atirou-se ao mar numa viagem entre Portugal e o Brasil.
Uma irmã da mãe da minha avó (não sei como se chama... bisa tia avó?!!) engravidou antes de casar, foi mandada para o Brasil.
A minha tia Mercedes herdou o nome em honra a uma tia da minha avó que era uma espanhola dada ao sobrenatural.
O marido da minha trisavó Emília (sogro da minha bisavó Emília, avô paterno da minha avó Rosa) foi deixado numa roda. (mais um filho de alguma mãe solteira!)
Resumindo... devo ter bastante família espalhada pelo Brasil e alguma da loucura que me acusam tem razão de ser. Certo?






1 comentário:

Anónimo disse...

Porque será que a tua mãe é Emilia?